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Assaltante “Davizinho” morre em confronto com o GIRO no Macapaba

Na noite desta quarta-feira (30), o Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro) do Bope foi informado, por meio de denúncia anônima, que indivíduos armados estariam amedrontando moradores do Conjunto Habitacional Macapaba II, na zona norte de Macapá.

Quando chegaram no residencial, os militares visualizaram dois suspeitos e tentaram abordá-los. Mas, de acordo com o tenente Azevedo, comandante do Giro, os mesmo não acataram a determinação e passaram a atirar contra a guarnição.

Houve revide e na troca de tiros, Marcos Davi Moraes da Silva, conhecido como “Davizinho”, foi baleado. O comparsa dele conseguiu fugir. O Samu foi acionado e ao chegar constatou que o criminoso não apresentava mais os sinais vitais.

Foi necessário o apoio de outras unidades da Polícia Militar (PM), como Rotam, Batalhão de Força Tática, Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) e 2° Batalhão, haja vista que familiares de Davizinho passaram a hostilizar e agredir os policiais com pedras. Contido os ânimos, a Politec Científica do Amapá (PCA) fez a perícia e remoção do corpo.

Antes de deixarem o habitacional, os militares foram comunicados, que o segundo bandido estaria na rua paralela, escondido no segundo andar do Bloco 6. Foi feita diligência e, de acordo com informações, ao baterem na primeira porta e se identificarem como polícia, as equipes ouviram um disparo vindo do apartamento ao lado. Os agentes então adentraram o local e logo foram surpreendidos com tiros e, nesse momento, ocorreu um novo confronto, onde Bruno Vieira de Souza, o “Me rouba”, também foi alvejado e não resistiu.

Dois revólveres, um calibre 32 e outro 38, com várias munições deflagradas, que estavam em posse de Davizinho e Me rouba, foram apreendidos e apresentados, juntamente com a ocorrência, no Ciosp do Pacoval.

Após consultas ao banco de dados, foi detectado que ambos estavam com mandado de prisão preventiva em aberto.

Davizinho era apontando como autor de vários assaltos a residências e a motoristas de aplicativos. Em uma de suas ações, ocorrida em maio deste ano, ele vitimou fatalmente o professor de capoeira Claudemir Vilhena Tavares, de 51 anos. Na época, a vítima foi assassinada dentro de casa, no bairro Infraero II, ao tentar defender sua família durante o assalto.

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