
O desembargador Carlos Tork, do Tribunal de Justiça do Amapá, deferiu na manhã desta sexta-feira (19) o pedido de de tutela antecipada recursal para sustar a eficácia da decisão agravada que afastou toda a Diretoria e o Conselho Fiscal da FAF.
Na terça-feira (16), a juíza Alaíde Maria de Paula julgou procedente o pedido de reconsideração formulado pelo Santos Futebol Clube e determinou o afastamento do presidente Roberto Góes e a nomeação de um interventor com objetivo de realizar novas eleições na federação de futebol estadual.
A CBF, em sequência, emitiu oficio em apoio à gestão de Roberto Góes e advertiu sobre possíveis sanções para a Federação e os clubes locais que poderiam ficar de fora de competições nacionais.
Com a decisão de Tork, Roberto Góes volta ao posto de Presidente e deve cumprir mais dois anos do seu quinto mandato na FAF.