
Envolvido em diversas polêmicas, o pastor e deputado bolsonarista Marcos Feliciano é uma das atrações das festividades que comemoraram o aniversário do munícipio amapaense de Pedra Branca do Amapari, distante 180 km da capital Macapá.
Feliciano é acusado de homofobia. O deputado apoiou o polêmico projeto da “Cura Gay”, que pretendia suspender uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, que proibiu profissionais da área de oferecer tratamento de cura homossexual. Após inumeros prostestos o projeto foi retirado de pauta.
Marcos Feliciano também já foia cusado de racismo. Em uma publicação no Twitter em 2011ele escreveu que “os africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé” e que sobre o continente africando “repousa a maldição da paganismo, ocultismo, misérias e doenças como Aids e Ebola”.

No caso mais grave, a então aluna de jornalismo Patrícia Lelis, acusou em 2016 o deputado de tentativa de estupro e lesão corporal. Em vídeo, Marcos Feliciano negou a tentativa de estupro e o processo foi arquivado em 2018. Patricia fez declarações recentes, reafirmando o caso e colocando advogados a disposição de possiveis outras vítimas.
Mais recentemente, Feliciano foi acusado ainda, de gasta cerca de R$ 157 mil em tratamento dentário, pagos com dinheiro público, via reembolso de despesas médicas na Câmara Federal. “Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta de trabalho.”