Em 2022, Projeto Sanar realizou 1,4 mil cirurgias eletivas na rede pública do Estado

Umas das estratégias do projeto é o Sanar Ginecológico, voltado para levar procedimentos cirúrgicos às pacientes do Hospital Mãe Luzia.

Foto: Arquivo Secom
Projeto mantém uma equipe multiprofissional para atender os pacientes.

Com o Projeto Sanar, o Governo do Amapá já efetuou 1,4 mil cirurgias eletivas na rede pública estadual em 2022. Criada há um ano, a estratégia busca a demanda reprimida de cirurgias e desafogar filas em outras unidades, como o Centro de Promoção Humana Frei Daniel Samarate e o Hospital de Clínicas Doutor Alberto Lima (HCAL).

Para atender os pacientes, o Projeto Sanar mantém uma equipe multiprofissional, com técnicos de enfermagem, anestesistas, farmacêuticos, enfermeiros, radiologistas – um time completo que oferece tudo que é necessário para os pacientes serem operados com excelência.

Sanar Ginecológico

Uma das estratégias do projeto é o Sanar Ginecológico, que, em 2022, já realizou 275 procedimentos como laqueadura, retirada do útero e tratamento de miomas para mulheres do Hospital Mãe Luzia.

De acordo com o médico e idealizador do Projeto Sanar, Tannus Khayat, o projeto leva mais qualidade de vida às mulheres do Amapá.

“Eu fiquei muito feliz com o resultado desse ano, pois o Sanar Ginecológico está em seu 1º ano de atuação e já conseguiu atender 275 mulheres. E falo mulheres, não somente mães, pois embora os procedimentos estejam acontecendo dentro do Hospital da Mulher Mãe Luzia, algumas ainda não tinham filhos, e mesmo assim, precisavam passar pelas cirurgias. Então podemos dizer que o projeto atende o público feminino em geral”, disse o médico.

Expectativas

O médico conta, ainda, que o projeto quer ampliar os atendimentos em 2023.

“No final de novembro e início de dezembro deste ano, nós instituímos um novo protocolo para potencializar e agilizar mais ainda o fluxo desses pacientes. A expectativa para 2023 é ampliar, otimizar e garantir mais cirurgias para as mulheres”, finaliza.

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