Vice-governador do Amapá, o economista Antônio Teles Júnior, usou as redes sociais para criticar a demora nas liberação de licenças para a Petrobras na margem equatorial.

Em sua conta no X (antigo Twitter), Teles Jr declarou: “Mais uma vez estamos diante de uma frustação econômica para a Amazônia (…) a demora na liberação das atividades na margem equatorial são inaceitáveis, frustam expectativas e atrasam o desenvolvimento. O populismo ambiental tem sido um entrave no Amapá”.
A postagem gerou discussões e debates na rede social. Para Rodrigo Engelhard “não existe populismo ambiental e sim consciência contra gente que só enxerga lucros”. Para o internauta Laurenildo da Silva “precaução e prevenção diante dos problemas climáticos, ainda é a melhor opção para todos”.
Em nova postagem, agora em um vídeo postado no Instagram, Teles Junior esclareceu: “O Amapá não pode ser penalizado pela crise climática. Nosso Estado preserva 73% do território. Temos programas de energia renovável, áreas de preservação demarcadas e mais de 90% de nossa cobertura vegetal estão intactas. Portanto, o Amapá é uma referência em termos de preservação ambiental.”
“Populismo ambiental é aquela gritaria que se faz todo vez que se anuncia uma atividade econômica. É você ver gringos que não tem a ver com a nossa realidade protestando contra qualquer tipo de atividade legal na Amazônia” completou Teles Júnior.